sábado, 28 de março de 2009

Amor não dói.
Amor cura e equilibra.
O que dói é não vermos nossos sonhos realizados,nem sermos atendidos em nossos desejos.
O apego e o sentimento de posse também fazem sofrer e crer que não há possibilidade de vida fora dali, mas o que prevalece em nossos sentimentos é o amor, não há espaço para medos, dúvidas, inveja, raiva, desejos de vingança, ódio, posse ou desespero.

o amor não pode mesmo virar raiva ou mágoa.
Assim, ao perdermos o contato com o amor, com a capacidade de amar, o sofrimento toma conta de nosso mundo interior fazendo com que se acheque o que está nos fazendo sofrer é o amor que nutríamos até então.
Mas sentir amor não dói.
Quem ama de forma aberta, madura, quando se vê envolto a uma situação afetiva abalada, sente tristeza, o que é normal; às vezes, até um inconformismo momentâneo, talvez uma pitada de raiva, mas o amor, ou a capacidade de amar, por ser maior que todos esses sentimentos, é predominante e tem o poder de reequilibrar este coração, que se sente forte e vitorioso, ainda que arranhado. E, mantendo-se sereno, não cultiva desejos de revide, nem desesperos, nem dúvidas, medos ou ódios. Quem ama sente-se capaz de amar sempre e de novo, e mais uma vez, se preciso for.

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